TCE-GO tem instalação solene da nova sede

Postado em 31/ago/2016


O Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO) promoveu nesta quarta-feira (17/ago) sessão solene de instalação de sua nova sede, no Setor Jaó. A solenidade, com a presença do governador Marconi Perillo e outras autoridades, foi precedida de descerramento de placas e apresentação do Coral do TCE.

As placas descerradas são alusivas à instalação e homenagens ao ex-presidente Henrique Santillo e ao conselheiro Edson Ferrari, que foi o gestor da obra do início até a fase semifinal. Também foram apresentados dois vídeos, um institucional sobre as atribuições do TCE-GO e outro de homenagem a Henrique Santillo.

O novo edifício que abriga o Tribunal de Contas do Estado de Goiás leva o nome do ex-governador e ex-conselheiro Henrique Santillo, morto em 2002, quando exercia a Presidência do TCE-GO.

Durante a Sessão Solene de Instalação, a presidente do Tribunal, Carla Santillo, destacou a simbologia que representa a nova sede e fez um apelo para que todos os servidores e membros da casa se empenhem para que a sociedade compreenda a importância institucional da corte de contas. Sobre a obra, ela explicou que a antiga sede já não atendia mais às necessidades do Tribunal e que agora todos estão em instalações modernas e funcionais, “representando um salto qualitativo para o exercício do controle externo.”

O governador Marconi Perillo também enalteceu a obra, “uma das mais modernas e de bom gosto em todo o país”, e desejou que ela represente mais um revigoramento institucional do TCE, citando também outros marcos históricos recentes, como as novas atribuições advindas com a Constituição de 1988 e a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000.

Também usou da palavra o conselheiro Sebastião Tejota, decano da casa, que destacou as pessoas que se dedicaram para a consecução da obra. Ele afirmou que o TCE optou por inovações construtivas para erguer um edifício moderno, “utilizando-se bem dos espaços disponíveis e materiais de qualidade, que certamente implicarão em maior durabilidade e economicidade”.

Fonte: TCE GO